m(p)enina
ela que tanto
me embalou,
hoje
quem embala
sou eu.
a ela
o amor
que um dia ela
verteu.
a brisa
que alivia
o calor
tem nome:
amor.
Penina,
sempre
com a pureza
de uma
menina,
com m
de mãe.
foi ela
quem me ensinou
o que a escritura preconizou:
pra ser gente tem que
deixar
pai e mãe,
porque só
assim a gente
expressa a eles
o verdadeiro
amar,
que se conhece
no cuidar,
não no se
curvar.
~ m. g. a. ~